ABSTRACT
Os autores realizaram uma análise estatística de 4441 exames coproparasitológicos em crianças de 0 a 14 anos de idade, realizados no Laboratório de Análises Clínicas do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte durante um período de 4 anos. Neste trabalho, constatou-se uma freqüência de 2776 (62,51%) de exames positivos e 1667 (37,49%) de exames negativos para qualquer tipo de parasito. Foi observado que o helminto mais encontrado foi o Ascaris lumbricoides com 1107 (20,64%), seguido pelo Trichocephalus trichiurus e Ancilostomidae e, o protozoário, foi a Giardia lamblia com 1197 (22,32%), seguida pela Endolimax nana e Entamoeba coli. Constatou-se também que o sexo feminino foi o mais parasitado e com relaçäo ao grau de parasitismo, houve uma predominância de elementos monoparasitados com 1353 (48,74%)
Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Intestinal Diseases, Parasitic/epidemiology , Ancylostoma/isolation & purification , Ascaris/isolation & purification , Brazil , Entamoeba/isolation & purification , Feces/parasitology , Giardia/isolation & purification , Trichuris/isolation & purificationABSTRACT
Foi realizado um estudo em uma família natural do estado do Rio Grande do Norte (Brasil) com o objetivo de pesquisar a presença de hemoglobina S. Nesta Família constituída de 14 membros, a presença dessa hemoglobina foi pesquisada através do teste de falcizaçäo das hemácias e pela eletroforese de hemoglobina em acetato de celulose. Outros dados hematológicos foram obtidos pelos métodos rotineiros e, paralelamente, foram realizados exames clínicos com o objetivo de evidenciar sinais físicos relacionados com a presença da hemoglobina S. Constatou-se que a presença da hemoglobina S estava presente em alguns membros da família na forma heterozigoto (Hb-AS) tais como o avô materno, a avó paterna, ambos os pais e 3 dos filhos do casal e apenas um membro era portador dessa hemoglobina na forma homozigoto (Hb-SS)